A invasão chinesa anterior que sofremos foi devastadora para a indústria têxtil do Brasil. Milhares de postos de trabalho foram dizimados pela entrada dos produtos chineses. Mesmo com a qualidade desses produtos sendo constantemente questionada pelos empresários do setor a China introduz seus produtos em nosso mercado com valores competitivos. Aparentemente não se trata de transações desleais, pois até hoje não vi nenhum veículo de comunicação citar algum economista que afirme que os orientais estejam se valendo de dumping ou de outro artifício ilegal às relações internacionais. Porém há quem afirme que os direitos dos trabalhadores estariam sendo desrespeitados acintosamente pelos empresários enquanto o governo chinês faz "vista grossa".
O jornal Valor Econômico da última quarta-feira, 15de abril de 2009, diz que o fim do acordo bilateral entre os dois países – Brasil e China – determinou o aumento de 56% nas importações originadas no país asiático. Com o término do acordo, empresas brasileiras passaram a adquirir maior quantidade de peças de roupas; camisas de malha aumentaram o volume comercializado em 236%, jaquetas 260%, suéteres 286% produtos em seda 147% e os de veludo tiveram um acréscimo de 805%. Os dados referem-se ao primeiro trimestre de 2009 em comparação ao mesmo período de 2008.
Concerteza as empresas não estão preparadas. Um nítido exemplo disso são os MPX (mp4, mp5... mp12).
ResponderExcluirUm celular com câmera, rádio e memória no mercado custa em média R$ 500,00, no entanto os aparelhos chineses custam no mercado livre ou até em lojas específicas R$ 279,00 até R$ 350,00 e ainda vem com TV, 2 cameras e até zoom óptico.
Qualidade duvidosa? Que nada, os aparelhos chegam com qualidade que até surpreende.
Se continuarem assim com outros produtos, o empresariado vai passar dificuldades, e o consumidor vai agradecer!
July Henderson