terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

CARNAVAL III

Nada como o carnaval para recarregar as energias saindo rotina de todos os dias. A festa anima aqueles que gostam da folia de momo que são motivados pela tradição e aditivados pela mídia que mostra flashes ao vivo diretamente dos locais onde têm blocos carnavalescos. Os foliões que têm “o comércio na veia” aproveitam a data para complementar o salário com as vendas de bebidas, lanches e até acessórios para as fantasias.

Eu, porém gosto mesmo é do feriado, aproveito o tempo livre para ler algum livro, e colocar as tarefas domésticas em dia, como por exemplo, prepara um churrasco em família, limpar o quintal, comer churrasco, subir no telhado e trocar telhas quebradas antes da próxima chuva, comer churrasco, dar banho no cachorro, comer churrasco, escrever mais um pouco e depois... comer churrasco. É que churrasco só é ruim quando é pouco, além do ritual da preparação ser para mim uma terapia.

Gostaria de agradecer e ao mesmo tempo pedir desculpas aos assinantes dos e-mails cadastrados para receberem novas postagens do semgastura, pois foram enviadas matérias repetidas devido a uma falha no sistema, localizada entre a cadeira e o teclado (peopleware’s barbeiragem).

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

HOLLYWOOD ENCONTRA O CAMINHO DAS INDIAS

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood após um longo namoro, finalmente acertou o noivado com os produtores indianos. A indústria cinematográfica norte americana passou por duas guerras mundiais e manteve a firme postura de apoio aos projetos do governo, sem envolver-se diretamente no debate entre democratas e republicanos. O cinema, principal veículo de divulgação e disseminação do “American Way Life” ele ditou moda, subverteu culturas e é um raro produto que está presente em todas as classes sociais. As obras produzidas são segmentadas para atender diferentes públicos, os amantes de ficção, romance, drama, terror, humor, suspense, musicais, infantis e outros, inclusive os documentários. Valendo-se de múltiplos canais de distribuição ele chega a todos os lares do país. Porém, diferente da forma de distribuição, que varia de acordo com a tecnologia disponível, o processo produtivo continua o mesmo do início do século XX.

A crise financeira que atingiu os principais centros econômicos do planeta, que até então eram considerados sólidos e à prova de “quebradeiras”, como EUA, Japão e alguns países da Europa, também poderá afetar a secular indústria do entretenimento americano.

Resta saber qual papel a indústria cinematográfica dos Estados Unidos irá desempenhar no decorrer do século XX. Observa-se ao longo da história que o cinema americano tem a tendência de retratar como vilões nas suas produções, supostos “inimigos à paz mundial”. Alemães, Russos, e Árabes foram incansavelmente perseguidos e vencidos pelos “mocinhos” de Hollywood. No início do século XXI, com o crescimento acelerado da economia chinesa percebe-se que os psicopatas que querem dominar o mundo mudaram de endereço situando-se dessa vez na Ásia.

O sim da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood ao dar oito estatuetas do “Oscar” - melhor filme, diretor, roteiro adaptado, fotografia, mixagem de som, edição, trilha sonora original e canção original - para “Quem quer se um milionário” do diretor Danny Boyle, prêmio mais celebrado do cinema mundial, soa como uma brilhante estratégia de Marketing.

As mudanças políticas, sociais e econômicas recentes na região sul americana trazem à tona um questionamento para debate. Será que os países da América do sul são a “bola da vez” a serem combatidos pelos heróis das telonas.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

TALENTO BRASILEIRO.

“A música e o teatro me salvaram a vida, sem violão era um tipo suspeito”. A afirmação é do músico carioca “Seu Jorge”


“La música y el teatro me salvaron la vida, sin guitarra era un tipo sospechoso", afirma el artista carioca, que pasó de vivir en la calle a cantar por el mundo y trabajar con estrellas de Hollywood.


Sob o título “Seu Jorge, el músico brasileño más guerrero” o jornal espanhol El Pais publicou matéria contando um pouco da vida do artista que nasceu em Belfort Roxo e morou nas ruas durante três anos. Segundo depoimento do próprio artista, cujo nome é Jorge Mário da Silva, ele cresceu em Belfort Roxo, subúrbio do Rio de janeiro que nada tem a ver com as praias maravilhosas dos postais. Uma cidade abandonada pelo sistema, o Governo, a Administração. Cidade de pessoas que vivem o dia a dia com muitas dificuldades e carências, porém com dignidade. Paradoxo com o carnaval carioca que é conhecido em todo o planeta. Ele diz ainda que o povo brasileiro por mais problemas que sofra e que o peso de não dispor de recursos tem uma grande capacidade de aprender e superar-se.

O jornal dedicou extensa matéria sobre o artista que inicia uma temporada de shows pela Galícia, enquanto nós brasileiros continuaremos a exportar a nossa cultura e a consumir produtos culturais de, no mínimo, gosto e qualidade duvidosos.

Veja a matéria na íntegra no endereço do jornal: http://www.elpais.com/articulo/arte/Seu/Jorge/musico/brasileno/guerrero/elpepuculbab/20080510elpbabart_8/Tes


Este carnaval não vai ser igual àquele que passou.

Sem dúvida, o carnaval é a maior festa popular do Brasil, apesar disso o Natal ainda é a data mais comemorada e apreciada pelo comércio. O carnaval atrai turistas do mundo todo, principalmente nas cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Recife e São Paulo movimentando com a economia dessas localidades. Todos os anos, milhares de foliões defendem apaixonadamente agremiações das quais fazem parte. Esse contingente de pessoas sonha durante o ano todo com o dia em representará a sua Escola de Samba preferida, enquanto que outros que não desfilam, mas ficam na arquibancada torcendo e se divertindo ao mesmo simultaneamente.

Há muito tempo que o carnaval tornou-se uma atividade comercial na qual são investidos milhões reais anualmente. Joãozinho Trinta, carnavalesco paraibano radicado no Rio de Janeiro, quando esteve à frente da G. R. E. S. Beija-flor de Nilópolis, falou que “o povo gosta de ver luxo e riqueza na avenida. Quem gosta de pobreza são os outros.” A partir daí, as escolas de samba passaram a investir na qualidade visual das suas escolas que antes ficavam restritas a usar somente as cores da sua bandeira. Hoje o que se vê são mega-estruturas voltada quase que exclusivamente para o turista. Em Salvador, Bahia, os blocos desfilam sem a presença da população local que fica à margem da folia brincando na turma da pipoca.

As antigas marchinhas de carnaval, a marcha rancho e o samba, quando começam a tocar nos bailes de carnaval em cidades do interior do Brasil, ainda têm o poder de fazer o povo se divertir. A simplicidade das músicas, longe dos apelos comerciais e sensuais das grandes cidades, faz com que as pessoas se conheçam mais e o flerte acontece naturalmente denunciando que esse carnaval foi melhor do que o do ano passado.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

HÁ MUITA VIDA PARA VIVER.



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Meu pai nasceu em uma época de conflitos bélicos de proporções mundiais. Os recursos produzidos pelas nações eram direcionados para suprir as necessidades da guerra, cujas batalhas tiveram basicamente a Europa como cenário. Antes que comemorássemos o vigésimo aniversário do fim da Primeira Guerra, a região explode em outro confronto, dessa vez mais sangrento e mais desumano (como se houvesse humanidade nas guerras) que durou dez anos. Aqui no Brasil, Rio Grande do Sul, na cidade São Borja o assunto não era outro senão a guerra. O ambiente hostil da época moldou o caráter austero, firme e honrado de Roque, com “Q” “U” “E” como meu pai gostava de advertir os mais novos. Aprendeu cedo a conquistar as próprias batatas, artigo escasso na primeira metade do século XX, inclusive aqui nas Américas. Ele sabia apenas trabalhar, tanto que ao aposentar-se em 1978, pensou concretamente na morte e adquiriu um jazigo perpétuo em um cemitério da cidade dizendo “fulano parou de trabalhar e se foi...” ou ainda “o compadre aposentou e foi para a cidade-dos-pés juntos”, calando a boca daqueles que diziam que ele estava ficando “gagá”. Aprendi muito com ele e sinto falta da sua presença física por perto, porém, como cristão católico acredito que ele agora se encontra em um plano superior segundo o julgamento divino. Pudera. Naquela época o máximo que os aposentados se permitiam era atravessar a rua, vestidos com roupas de dormir, para comprar o pão para o lanche matinal. Hoje quando vou ao mercado, banco ou outro local que dispense um tratamento privilegiado para os idosos, enquanto nós que nem chegamos aos 65 anos de idade amargamos uma fila imensa, esboço uma reação de desagrado. Reação que se desvanece logo em que penso como seria bom se meu pai pudesse participar vibração que existe nesses jovens e maduros sessentões, setentões, oitentões e outros ões. Aí percebo que a nossa população está envelhecendo, ainda bem. 

A expectativa de vida, no Brasil, atualmente está acima dos 71[1] anos.


[1] Em 2003, expectativa de vida do brasileiro subiu para 71,3 anos.
Atualizando: 73,6 anos. https://www.google.com.br/search?sourceid=chrome-psyapi2&ion=1&espv=2&ie=UTF-8&q=expectativa%20de%20vida%20no%20brasil

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

PARADOXO MIDIÁTICO


Existe um paradoxo na imprensa brasileira que ainda não consegui desvendar. Escuto os telejornais que a crise está causando sérios estragos na economia nacional, que o programa bolsa família traz inúmeros problemas de fraude e que é distribuído a quem não precisa. Aí pego um jornal específico de economia e leio que o varejo teve “vendas recordes para o período” e que graças ao programa de distribuição de renda elaborado pelo Governo Federal a economia continua em crescimento. Quem está com a razão, a mídia de massa ou a mídia especializada? De um lado escuto que empresas brasileiras estão demitindo milhares de empregados por outro vejo que o nível de desemprego caiu. Caramba! Acredito que as fontes de notícias são as mesmas e o que muda são os estilos jornalísticos.

Preservação do Patrimônio Cultural no Brasil

Se você é um dos interessados em participar observe que a data limite para inscrição é somente até o próximo dia dois. Confira o edital no endereço abaixo:

http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2009/02/edital.pdf

"O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o apoio da Fundação Darcy Ribeiro (Fundar), torna pública a seleção de projetos de pesquisa sobre a história da preservação do Patrimônio Cultural no Brasil.

A seleção visa ao apoio e fomento de pesquisas por meio da concessão de bolsas a pesquisadores, conforme as especificações constantes no edital anexo."


FICÇÃO E DOCUMENTÁRIOS TÊM APOIO DO MinC

Aqueles que tiverem interesse em participar do Concurso de Apoio à Produção de Obras Cinematográficas Inéditas, de CURTA METRAGEM, de FICÇÃO ou DOCUMENTÁRIO, promovido pelo MINISTÉRIO DA CULTURA/SECRETARIA DO AUDIOVISUAL, terão que correr, pois as inscrições vão até o dia 16 de março de 2009. Veja o edital completo e anexos no endereço abaixo:

http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2009/01/edital-curta-metragem-2009.pdf

SICONV - Orientações aos Proponentes/Convenentes de projetos

Para o controle das transferências voluntárias da União, o Governo Federal instituiu o Sistema de Gestão de Convênios e Contrato de Repasses (SICONV), ferramenta que irá imprimir mais eficiência, agilidade e, especialmente, mais transparência ao processo de liberação de recursos para estados, municípios e organizações não-governamentais.

Além de garantir controle preciso por parte dos ministérios e demais órgãos da estrutura do Poder Executivo Federal, o SICONV possibilita que qualquer cidadão possa acompanhar o andamento de um convênio e cobrar dos responsáveis o correto encaminhamento do processo.

O SICONV está disponível no Portal dos Convênios (www.convenios.gov.br) e atende às exigências do Decreto nº 6.170/2007, que determinou as novas regras para a celebração de parcerias com a União, e dos instrumentos que o regulamentam. Desde do mês de setembro de 2008, os interessados em manter qualquer convênio com os órgãos do Governo Federal necessitam se cadastrar.

As instituições públicas, estaduais e municipais, e as entidades privadas sem fins lucrativos que buscam o apoio financeiro do Ministério da Cultura - recursos orçamentários e do Fundo Nacional da Cultura -, por meio de convênios, para a realização de projetos culturais também precisam estar cadastradas no SICONV. Para ver a matéria na íntegra, acesse o endereço abaixo:

http://www.cultura.gov.br/site/2009/01/08/siconv/

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Daniel Godri apresenta o maior líder que já existiu.

Ao retirarmos a análise espiritual e religiosa da imagem de Jesus Cristo percebemos que tecnicamente ele é perfeito também para o mundo corporativo. Exerceu sua liderança com o perfil exigido para os executivos nos dias de hoje, recrutou no mercado a mão-de-obra que precisava, capacitou-a e enviou por todo o planeta para cumprir a sua missão sobre a Terra. Daniel Godri apresenta neste vídeo tudo o que um verdadeiro líder deve fazer em relação a seus liderados e ao cumprimento de sua missão corporativa.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O grande barato do azul, cinza e preto.


Tendências apontadas pela São Paulo Fashion Week - SPFW Inverno mostram que o azul, o cinza e o preto serão as cores da moda para a época do frio. Há quem diga que essas cores são de “baixo astral”. O jornal Valor Econômico publicou hoje (12/02/09) uma matéria em que os CEO’s da indústria de confecções mostram que essas pessoas estão erradas no ponto de vista de "enxergar" as oportunidades. Ivan Bezerra Filho, conselheiro da ABIT – Associação da Indústria Têxtil diz que a tendência é produzir modelos econômicos que combinem com a crise econômica mundial. Produtos mais baratos estimulam a renovação do guardarroupa. Valendo-se basicamente de cores neutras, fica mais fácil negociar com fornecedores e obter redução nos custos. Algumas confecções de Santa Catarina esperam obter ganhos superiores em 18% quando comparados ao mesmo período de 2008 vendendo suas roupas com preços 12,50% mais baratos.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Câmbio sob controle



As agencias de turismo que operam com cambio terão pouco mais de dez meses para se adequar às novas regras definidas pelo Banco Central do Brasil. As trocas de moedas estrangeiras somente poderão ser feitas através das corretoras de cambio. As agências para continuar efetuar operações de cambio terão que dispor de do capital mínimo exigido pelo Bacen, além de submeter-se aos rígidos controles nacionais e internacionais. Os hotéis e pousadas que quiserem operar com moedas estrangeiras poderão fazê-lo desde que firmem convênios com empresas devidas credenciadas pelo órgão regulador. Obviamente as agencias de turismo também contratar corretoras para praticar as operações de cambio.

Desculpem a poeira. Estamos em reformas... ortográficas.

No Brasil, as mudanças ortográficas feitas no século XX, 1943 e 1971, não tiveram a mesma dose de polêmica como essa nova mudança de regra que estamos vivendo hoje. Acredito ser este um grande passo para que a língua portuguesa avance para outros países, principalmente na América do Sul que (apesar das diferenças culturais, sociais e econômicas) trabalha para unificação em um bloco econômico.

É claro que também terei que me adequar a essa nova realidade, sou brasileiro, gosto do meu país, não me considero xenófobo, acredito que me adaptaria na maioria dos paises e se não houver a barreira da língua essa adaptação será bem mais fácil.

Portanto, a partir de agora procurarei escrever dentro das novas regras, que na minha forma de ver, ainda não estão prontas. Creio que ainda vão acontecer mudanças nas regras propostas, pois ainda há muita discussão sobre o assunto, tanto aqui no Brasil como nas outras nações que formam a Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLD).

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Máquinas e equipamentos valem mais do que homens.

Trabalho em uma empresa que fornece mão-de-obra (porteiros, zeladores, artífices, ascensoristas etc...) para condomínios e percebo que por mais que ambos (contratante e contratada) se esforcem para evitar os conflitos de interesses, as divergencias de opinião sempre existirão.

Há cerca de um ano, participei de um debate interessante. Porteiros que trabalhavam durante o dia reclamavam que o efeito do sol dentro da guarita tornava o ambiente muito quente, impossibilitando as pessoas de permanecerem naquele local. Os profissionais que trabalhavam a noite pediam maior proteção (película colada aos vidros para impedir que fossem vistos por elementos estranhos ao condomínio, mas que os manteria visíveis para os condôminos).

Havia o claro interesse do empregador em atender esses pedidos simples, porém, nem o local e nem o capital investido pertenciam a empresa terceirizadora e sim ao seu cliente.

Só houve consenso quando a administradora se valeu de “argumentos Harry Potter” – aqueles que se resolvem como mágica – ao mostrar ao contratante que o calor iria danificar os equipamentos instalados.


Ah bom, disseram os condôminos satisfeitos. Se é para preservar os equipamentos do condominio então esta bom. Ao convencer-se que estariam depreciando o seu patrimônio caso não arranjassem uma solução para o caso, os condôminos apresentaram uma “diarreia” de ideias. Calma! Eu explico o porquê do uso da expressão de gosto talvez duvidoso “diarreia de ideias”: porque se for de pouca intensidade ela desintoxica o individuo e se tiver maior intensidade ela o enfraquecerá. No caso houve soluções criativas, tanto que foram implantadas. Também houve tantos casos absurdos que inviabilizariam a existência do posto de trabalho, tanto em recursos materiais como humanos.

O caçador de pipas


Mesmo sem nunca ter ido a Kabul, Afeganistão, senti-me em casa quando ouvi o áudio-livro de Khaled Hosseini, romance enriquecido pela interpretação do narrador. As paisagens com a poeira vermelha que deixa árvores, casas e as pessoas todos com o tom monocromático do solo daquela região. As aventuras vividas pelos então amigos Amir e Hassan cada um com seu pião, fazendo acrobacias, girando até cair, brincadeiras de futebol, bolinha-de-gude e pipas eram normais entre os dois. Assim também foi na minha infância, no interior do Rio Grande do Sul, na cidade de São Borja onde as estações do ano eram bem definidas assim como as brincadeiras que obedeciam a uma espécie calendário natural e que era aceito por todas as crianças da região que participavam com alegria. A narrativa em áudio me deixou impressionado com as semelhanças existentes entres duas culturas tão diferentes. Ainda não li o livro, mas estou ansioso para faze-lo em breve.